A medicina é um sonho para a estudante Maria Fernanda Rodrigues, do Colégio UNIFEBE, desde o ensino fundamental. No recente vestibular, realizado para o curso de Medicina da UNIFEBE, ela deu mais um passo na busca pela formação na área.
Para superar o processo seletivo, Maria Fernanda adaptou a rotina, aliando uma carga reforçada de estudos, a atenção com a saúde mental e os momentos de lazer, como a prática de exercícios físicos. Segundo ela, a rotina contava com um cronograma próprio de estudos, que chegava a 12 horas diárias e uma redação semanal. A produção textual, indica ela, recebia uma atenção especial, pelo peso na seleção.
“Fazia isso todos os dias e essa era minha rotina. Sempre tentava aprender bem o conteúdo da semana para não deixar nada atrasado”, relata. A organização tinha como foco os dias da semana, com as manhãs de estudo e tardes de revisão e exercícios para praticar o que havia trabalhado nas primeiras horas do dia. Já os finais de semana, ela tentava se recuperar da rotina, exceto naqueles que se dedicava aos simulados. “O mais importante nesse momento é tentar, sempre, tirar o maior proveito dos estudos, assim como do tempo livre, e saber equilibrar ambos para que o resultado final seja positivo”, indica.
A ideia inicial de Maria Fernanda era pôr os conhecimentos à prova no vestibular do primeiro semestre. Na época, um imprevisto impediu que ela fizesse a prova, e segundo a estudante, apesar do abalo emocional gerado, o apoio de professores e colegas motivaram a seguir estudando para a nova tentativa.
Ainda antes do vestibular, ela lembra de uma ação do Colégio que auxiliou no processo de escolha das futuras profissões dos colegas de turma. As duas aulas semanais eram feitas com a orientação de uma psicóloga. “Aquilo me ajudou muito, pois a cada aula que passava, os resultados eram de que, realmente, eu tinha feito a escolha certa. Meus professores do colégio também me ajudaram muito nesse processo, sempre conversavam comigo, davam conselhos e estavam dispostos a me ajudar nos estudos sempre que eu precisasse”, descreve.
Qualificação
Para o diretor do Colégio UNIFEBE, Leonardo Ristow, a aprovação da estudante é motivo de satisfação. Segundo ele, Maria Fernanda já se destacava durante o Ensino Médio e havia expectativa pela aprovação.
Ele ressalta o trabalho mantido no Colégio na preparação e qualificação do ensino. “É uma satisfação muito grande contribuir com a formação da Maria Fernanda em todos os aspectos que o colégio já contribui. Reconhecemos que é um vestibular muito concorrido e que o Colégio, com todas as suas atividades do componente curricular normal, da formação geral e ações extracurriculares, como o Clube do Enem, no recente Clube de Medicina, contribui com aqueles que querem se preparar para o vestibular ou processos seletivos de uma forma geral”, descreve.