Discutir e gerar uma reflexão nos jovens sobre a adolescência, os direitos, deveres, riscos, desafios e vulnerabilidade que envolve essa fase da vida na sociedade atual foi o objetivo da mesa redonda promovida pela professora Suy Mey Schumacher Moresco, de Língua Portuguesa, com os alunos do 1º ano do Colégio UNIFEBE. A atividade foi realizada no auditório do Bloco C na manhã do dia 10 de agosto e contou com a presença de algumas convidadas, como Daiana Mirela Amorim, Mariana Resende da Silva e Ana Beatriz Baron Ludvig, conselheiras do Conselho Tutelar, Luzia de Miranda Meurer, psicológa do Colégio UNIFEBE e Aline Pozzolo Batista, Psicológa da Policial Civil na Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso de Brusque.
De acordo com a professora Suy Mey, é essencial que os adolescentes olhem para sua realidade com maior responsabilidade, percebendo seu papel em sua própria trajetória. “O jovem pode fazer a diferença em seu caminho. Nesse trajeto, ele pode também contar com a ajuda de algumas pessoas além dos familiares. Um adolescente responsável é aquele que cumpre com seu dever e respeita os direitos dos outros. Esse evento é o início de algumas atividades que serão desenvolvidas com as primeiras séries sobre o tema”, revela a professora.
A psicóloga Aline Pozzolo Batista conversou com os alunos sobre o bom e mau uso dos meios eletrônicos, cada dia mais presentes na vida dos estudantes. Para ela, é necessário ter cautela e sabedoria ao utilizar esses meios. “É uma ferramenta muito útil, mas que também esconde perigos e exige certos cuidados. Trabalhar temas como cyberbullying, sexting e violência sexual é muito relevante para formarmos jovens que possam fazer um uso responsável da tecnologia, bem como se proteger de eventuais situações perigosas. Assim, considero que o encontro gerou importantes reflexões e foi bastante proveitoso”, analisa Aline.
O estudante Cauã Victor Jorge adquiriu novos conhecimentos com a atividade. “O bate papo foi muito legal. Aprendi sobre algumas leis que eu nem sabia que existiam. Esse tipo de conversa é muito importante para nós, jovens, sabermos de forma mais aprofundada sobre essa fase das nossas vidas”, comenta o aluno do 1º ano.