Lisey Landon compartilhava uma intimidade profunda e às vezes assustadora com seu marido, Scott, um escritor célebre e bem-sucedido — um homem cheio de segredos. Um desses segredos era a fonte de sua imaginação, um lugar com a capacidade de curá-lo ou destruí-lo.
Em Love, dois anos depois de ficar viúva, Lisey precisa desvendar os papéis deixados pelo marido no escritório da casa isolada onde os dois moravam. Ela terá que enfrentar os demônios de Scott, embarcando em um perigoso mergulho na escuridão que ele habitava. Assim, adentra o fantástico mundo paralelo de Boo’ya Moon, refúgio dele durante a infância marcada por abusos e ao mesmo tempo, fonte de sua criatividade.
Lançando mão da linguagem particular do casal – termos bobos, letras de música, trocadilhos e apelidos que a viúva guarda como resquícios da intimidade conjugal –, Scott deixou para a esposa uma espécie de quebra-cabeça, para que ela possa finalmente entendê-lo. Nesse caminho aterrorizante, Stephen King revela a singular estranheza da viuvez, quando alguém com quem se compartilhou uma longa vida não está mais presente.
O autor revela em Love “… o lago em que todos nós vamos beber e nadar, e em cujas margens pegaremos um peixinho… o lago que algumas almas destemidas singram em seus frágeis barcos de madeira atrás dos peixes grandes… o lago da vida, a taça da imaginação…”.
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